O asco indelével envolvendo os adestradores midiáticos é uma realidade lamentável que expõe a situação da ética dentro do tema "adestramento". Os ditos "especialistas em comportamento", presentes nos programas de televisão, principalmente, são um fiasco comportamental. Infelizmente, e "bota infelizmente mesmo", o interesse financeiro por muitas vezes tende a sobrepujar os princípios de razoabilidade e a prática dos "bons costumes". É plausível, como exemplo, reduzirmos todo um construto de estudiosos em quinze minutos de "Eliana"? Definitivamente não. Como sempre lembrado por mim, o assunto "comportamento" e as interpretações referentes, não são "remédios para dores de cabeça". Aliás, de forma alguma! Os prestadores de serviços responsáveis pela categoria, sabem que não devemos reduzir todo um acompanhamento delicado, driblador de traumas, vícios e fatores aversivos, numa apresentação televisiva rasa para "leigos inocentes", dispensando quem realmente foi preparado para "combater o fogo cognitivo". Dá pra aprendermos a bordar pelos veículos comunicadores? Sim. É possível. Todavia, não há como compararmos a simplicidade de um bordado com as linhas interpretativas envolvendo "o que se passa lá dentro". Um adestrador eticamente consciente nunca irá vender o que é certo por um título vaidoso e massageador de egos, como o de "doutor".
Entre no site e conheça um pouco mais do "seu amigo Lucas".
Obrigado!
Adestrador? Adestramento em Brasília?
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