domingo, 26 de janeiro de 2014

Postagem Sete


Primeiramente, sendo bem sucinto, reflitam sobre o ser "cão" e seus universos de entendimento. Os cachorros foram trazidos para dentro de casa. Há de respeitarmos ao máximo as condições naturais e de liberdade do animal, guardando as devidas proporções e suas possibilidades. O conceito de "canil", por exemplo, é absolutamente mal entendido no mundo inteiro. As "pessoas" não sabem utilizar tal ferramenta. Sobre as famigeradas correntes, há ressalvas. Não devemos restringir a liberdade dos "perros" com regras tabeladas. Dois metros? Cinco metros? Eis uma falácia sem pé nem cabeça! Creio, inclusive, que a famosa lenda da "manga com leite" carrega consigo mais lógica e embasamento que as tantas regrinhas sem sentido, criadas aleatoriamente por incontáveis criadores. Me pergunto com que base inventaram tais medidas, ou com que base teórica e argumentativa decretaram que, seguindo o tema, seres tão carentes do conceito de "matilha" devem permanecer diariamente confinados em quadrados de cimento ou cordas de aço.

Resumindo o meu rápido posicionamento, digo que podemos utilizar o canil, mas por curtos espaços de tempo. Corretamente. Sabiamente. Que este não se torne uma punição positiva gratuita e sim parte de um trabalho momentâneo para o "dog". Sobre as correntes, da mesma forma segue a necessidade da sabedoria e do correto entendimento sobre tempo, formas e "razões para ser".

Para finalizar a postagem, reflitam mais uma vez, agora sobre esta outra colocação: o que um cão que não é "pet", faz em seu habitat natural? Se este é trazido à uma casa ou apartamento, quem na verdade deveria se adaptar? O mesmo cão, assim forçosamente e forçadamente domesticado, ou o homem afim de condicionar-se ao animal escolhido, moldando-o respeitosamente?

Entrem no site e conheçam um pouco mais do "seu amigo Lucas".
Obrigado!

Adestrador? Adestramento em Brasília?




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